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4 maneiras de liberar espaço em um Mac

Liberar espaço em um computador é um dos métodos de manutenção mais importantes existentes. Afinal, lixo acumulado causa problemas em qualquer lugar, não é mesmo?

No caso do Mac, não é preciso que uma mensagem apareça na tela para que fique claro quando o excesso de informações desnecessárias retidas no sistema começa a comprometer o desempenho da máquina, deixando-a lenta e menos funcional.

Mas você sabe como liberar espaço em um Mac?

Se não, vem com a gente que eu conto tudo para você!

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Por que você deve manter o seu HD ou SSD limpo no Mac?

Independentemente da potência da máquina, ela apresentará problemas eventuais de desempenho com o decorrer do uso. E essa queda nem sempre está associada a uma peça obsoleta ou a algum software desatualizado.

Como colocado anteriormente, um sistema com acúmulo de informações residuais e que não são essenciais ao funcionamento do computador, ou seja, lixo, irá, invariavelmente, afetar o desempenho de um Mac. 

Isso porque esses dados serão processados mesmo que não tenham qualquer relevância, o que acaba exigindo mais trabalho da área de memória e processamento do Mac, sobrecarregando o sistema. 

Essa sobrecarga gera lentidão, resultando em queda de rendimento do seu Mac. Portanto, é fundamental efetuar limpeza com regularidade e mantê-lo livre de arquivos desnecessários.

Como verificar o espaço em disco ocupado no macOS?

Antes de realizar qualquer limpeza no seu macOS é preciso saber verificar as informações detalhadas sobre o armazenamento. 

Para isso, você deve clicar no menu Apple, depois “Sobre Este Mac”, “Mais Informações” e, por fim, “Ajustes de Armazenamento”.    

Nesta seção é possível observar diferentes categorias, entre elas documentos, aplicativos/aplicações, macOS, dados do sistema, fotos, outros usuários, entre outras.

Ao lado de cada uma dessas categorias estará exibida a informação da quantidade de espaço que elas ocupam no disco.

Como liberar espaço em um Mac?

Existem alguns métodos para recuperar espaço no Mac que são simples e muito eficazes. Abaixo seguem alguns deles:

1) Apague apps e arquivos não utilizados

Uma maneira eficiente de liberar espaço no Mac é excluir aplicativos e arquivos que não estão sendo utilizados. 

Aplicativos

Excluir aplicativos que você não usa deve desocupar um bom espaço no seu Mac.

Existem três maneiras principais de fazer isso, conforme segue abaixo.

  1. Arrastar o aplicativo diretamente para a lixeira do Mac;
  2. Através do Launchpad. Basta abri-lo no Dock, pressionar Command e manter o ícone do app a ser excluído pressionado até que o “x” apareça. Depois é só clicar nele e remover o aplicativo;
  3. Exclusão através de ferramentas criadas por terceiros.

Arquivos desnecessários

Outra maneira muito eficiente de fazer uma boa limpeza é excluir arquivos desnecessários e que não vêm sendo utilizados.

Um bom lugar para começar é pela pasta Downloads. Basta entrar na pasta e procurar por aqueles arquivos que você baixou e que estão lá apenas fazendo volume e prejudicando o desempenho do computador.

Depois clique com o botão direito no arquivo a ser excluído e em “Mover para o lixo”.

Você também pode excluir arquivos buscando por tamanho e extensão, conforme passo a passo abaixo:

  1. Pressione Command + F na mesa do Mac.
  2. Em seguida, selecione “Este Mac”.
  3. Clique em “Outro” e depois em “Tamanho do Arquivo” na lista.
  4. Clique no menu local e escolha “Tamanho do Arquivo”.

Clicando no botão “+”, você poderá organizar os seus arquivos por tamanho ou por extensão, caso opte por selecionar a opção “Extensão de arquivo” fazendo o mesmo caminho mostrado acima.

Arquivos com extensão DMG e ZIP geralmente não são necessários e podem ser excluídos. O mesmo vale para instaladores de aplicativo.

2) Apague o cache do navegador

Você também pode liberar bastante espaço do seu Mac fazendo a limpeza do cache do seu navegador, para aqueles que usam internet com frequência.

Abaixo seguem os procedimentos para os principais deles.

Safari

  1. Acesse o menu Safari e clique em “Ajustes”;
  2. Na aba “Avançado”, clique em “Mostrar menu Desenvolvedor na barra de menus”;
  3. No menu “Desenvolvedor”, selecione a opção “Esvaziar Caches”.

Chrome

  1. No Chrome, clique nos três pontos no canto superior direito da tela, vá até “Mais ferramentas” e depois “Limpar dados de navegação”;
  2. Escolha um intervalo para limpar os dados de navegação.
  3. Marque a opção “Imagens e arquivos em cache” e clique em “Limpar dados”.

Mozilla Firefox

  1. Navegue até os três pontos, clique em “Configurações” e depois “Privacidade e segurança”;
  2. Em “Cookies e dados de sites”, clique em “Limpar dados”.
  3. Selecione “Conteúdo armazenado em cache” e clique em “Limpar”.

3) Comprima arquivos não utilizados

Uma opção para quem deseja liberar um pouco de espaço sem necessariamente excluir arquivos é comprimi-los. 

Vale a ressalva de que nem todos os tipos de dados têm redução significativa de tamanho quando comprimidos. Os que melhor aceitam a compressão são arquivos de texto, documentos, PDFs, entre outros.

A boa notícia é que o Mac já vem com uma ferramenta própria para gerar arquivos em formato ZIP, extensão de compressão. Os originais permanecem no computador, de modo que será necessário excluí-los após o procedimento.

  1. Abra o Finder e vá até a pasta “Documentos”;
  2. Depois pressione Command + clique na pasta (ou pastas) que deseja comprimir;
  3. Clique em “Comprimir”.

4) Mova seus arquivos de mídia para a nuvem

Nos dias de hoje é muito comum que as pessoas tenham centenas, até milhares de arquivos de mídia no Mac, incluindo fotos, vídeos, músicas, entre outros. 

É claro que uma quantidade grande de arquivos desse tipo ocupa muito espaço no sistema, mas uma ótima opção é transferir esses dados para a nuvem, através do iCloud. 

Cabe ressaltar que a capacidade de armazenamento de dados na ferramenta depende do plano escolhido pelo usuário.

O plano gratuito, por exemplo, permite armazenamento máximo de 5GB, ao passo que até 2TB (1TB = 1.000GB) de informação podem ser guardados em planos pagos.

Para isso, basta seguir esses passos:

    1. No menu Apple, vá em “Sobre Este Mac”, em seguida “Mais Informações” e “Ajustes de Armazenamento”;
    2. Clique em “Armazenar no iCloud” e escolha os arquivos que serão armazenados;
  1. Clique novamente em “Armazenar no iCloud”.

Esses foram os principais métodos manuais para liberar espaço no seu Mac.

São todos bastante simples e certamente irão ajudar bastante caso o seu computador da Apple esteja apresentando problemas de desempenho. 

Repita os processos sempre que o seu Mac apresentar lentidão (ou falta de espaço, é claro) e aproveite!

Créditos das imagens: Freepik.

Blog: o que é, para que serve e como ter um?

Se você navega com frequência na internet já se deparou ou mesmo acompanha um ou mais deles. O blog, essa ferramenta tão familiar nos dias atuais, tem como principal objetivo compartilhar as nossas ideias, pensamentos e até conhecimentos com o maior número de pessoas que se identifiquem com o que temos para dizer. 

O que muitos não sabem é a história por trás dos blogs, como quando eles nasceram, para o que eles servem e o que é preciso para começar um deles.

Além, claro, de ganhar um dinheiro a mais explorando as diversas possibilidades que essas páginas oferecem atualmente. 

Vamos então embarcar no mundo dos blogs e, quem sabe, no final desse texto você não sente inspiração para começar um, não é mesmo?

blog-o-que-e Blog: o que é, para que serve e como ter um?

O que é um blog?

O blog surgiu como uma espécie de diário virtual, onde as pessoas colocavam na internet textos sobre a sua vida e tarefas cotidianas, geralmente com o intuito de dividi-los com amigos e pessoas próximas. 

Reza a lenda que o primeiro blog foi criado em 1994, através do estudante americano Justin Hall, embora essa determinação ainda gere bastante discussão. Para muitos, o primeiro blog foi criado apenas três anos depois, em 1997, pelo também estadunidense Jorn Barger, o “Sabedoria Robô” (Robot Wisdom). 

Barger, inclusive, foi o primeiro a cunhar a expressão “weblog” para definir a sua página, que mais tarde seria encurtada apenas para “blog”. Em tradução livre, weblog significa “registro na rede”.

Dois anos depois, um programador chamado Peter Merholz passou a pronunciar a palavra como “we blog” – que traduzido ficaria algo como “nós blogamos” – o que deu origem ao termo como o conhecemos hoje.

A primeira ferramenta de hospedagem para blogs foi criada em 1999, quando a Pyra Labs lançou o “Blogger” (blogueiro, em inglês), plataforma que fez tremendo sucesso no início dos anos 2000, principalmente, e que mais tarde viria a ser comprada pelo Google

O Blogger se popularizou de forma tão acelerada por conta da facilidade de manipulação, o que permitiu a leigos em computador – principalmente adolescentes – criarem a sua própria página e começar a expor suas ideias para o maior número possível de pessoas.

Em resumo, os blogs são grandes diários virtuais, frequentemente atualizados, cada vez mais direcionados a diversos nichos, e que, atualmente, são muito usados para fins comerciais.

Os blogs no Brasil

O Brasil certamente é um dos países que mais consomem e alimentam a cultura bloguística mundial.

São literalmente milhões de blogs ativos todos os dias sobre os mais variados assuntos, sendo os principais deles moda, beleza, esportes, tecnologia, cultura, entretenimento, games, entre outros.

O primeiro blog brasileiro foi criado em 1998 por Nemo Nox, chamado “O Diário da Megalópole”. Ao contrário dos blogs que já existiam ao redor do mundo, o foco não era a vida pessoal de seu criador, mas atividades culturais, principalmente.

Há alguns anos atrás, o Brasil possuía perto de 10 milhões de páginas publicadas na internet. Dessas, 55%, ou seja, mais da metade, eram blogs.

Não seria nada absurdo pensarmos que esses números possam ter aumentado consideravelmente nesse tempo. De qualquer forma, já é o suficiente para entendermos a proporção que essa ferramenta alcança em território nacional.

Quais são os principais tipos de post nos blogs?

blogueiros Blog: o que é, para que serve e como ter um?

Antes de mais nada, precisamos definir o que significa uma postagem, ou um “post”.

Um post é qualquer atualização feita em um blog, seja ela um texto (mais comum), um vídeo, um áudio ou com todos esses elementos ao mesmo tempo.

Vale a ressalva de que não existe uma forma certa ou errada de se comunicar através do seu blog, uma vez que a forma como você expressa os seus pensamentos, ideias ou conhecimentos fica a seu critério pessoal.

No entanto, há um certo consenso de que textos um pouco mais condensados e de linguagem leve são mais atrativos para a leitura do público em geral.

Dessa forma, os formatos de postagens nos blogs englobam as seguintes mídias:

  • Texto: é a parte essencial de um blog. Como grandes diários online, é indispensável que as suas postagens nesse tipo de ferramenta tenham alguma parte escrita, além de ser responsável por tornar a sua página “legível” para o Google e mecanismos de buscas que vão “indicar” o seu blog para quem tem interesse no assunto que você compartilha;
  • Imagem: as imagens são outra parte importante em uma postagem, mas não são essenciais. Elas são utilizadas com frequência para ilustrar o texto ou como miniaturas (thumbnails), que têm por objetivo fazer uma espécie de resumo visual do que o leitor irá encontrar no texto. Existem plataformas de blogs que são voltadas para as imagens, como o Tumblr;
  • Infográficos: são uma coleção de imagens e gráficos acompanhados de um mínimo de texto, com o objetivo de apresentar esses dados de maneira mais facilitada;
  • Vídeo: os vídeos são uma forma de conexão maior com o leitor, visto que o blogueiro se expõe ao contato direto com o seu público, não através de uma ferramenta intermediária como textos e imagens;
  • Áudio: existem diferentes objetivos para se incorporar áudios em postagens de blog, seja como uma transcrição dos textos para deficientes visuais, seja como mídia de divulgação de conteúdo próprio, como um podcast.

Os diferentes padrões de conteúdo

As postagens em um blog podem seguir diversos padrões, de acordo com o estilo do blogueiro ou como aquele conteúdo pode ser melhor digerido pelo leitor.

Abaixo seguirão alguns exemplos das diferentes maneiras de transferir o conhecimento/conteúdo para o leitor.

  • Tutoriais: tutorial é o famoso “passo a passo”. Muito utilizado quando o blogueiro decide ensinar algum conteúdo prático de forma específica.
  • Estatístico: formato que visa transmitir uma informação através de números;
  • Listas: são postagens que divulgam a informação por meio de listas visando, além de ordem, uma assimilação do assunto de uma forma mais objetiva.
  • Educativos: são certamente o tipo de postagem que mais comumente se encontra em blogs que visam transmitir conhecimento para as demais pessoas. São aquelas postagens que ajudam a dirimir dúvidas dos usuários. Um exemplo é este post que você está lendo agora!
  • Novidades ou notícias: outro formato de postagem muito famoso, principalmente em blogs que tratam de tecnologia. São aqueles voltados para lançamentos e atualizações que sejam do interesse do público do blog.

E qual a diferença entre um site “comum” e um blog?

Bom, a diferença essencial é que todo blog é um site, mas nem todo site é um blog.

Ou seja, sites são páginas que existem na internet, quaisquer que sejam elas, mas nem todos os sites têm uma estrutura bloguística.

Se formos observar sites de grandes empresas que existem por aí, a maioria engloba em sua estrutura um blog. Por quê? Porque um site comercial, por exemplo, não possui a dinâmica de um blog. 

Mesmo que a distância entre um site comercial e um blog tenha diminuído bastante conceitualmente nos últimos anos, os sites continuam sendo mais estáticos e não possuem, em sua grande maioria, o canal direto com o público que um blog é capaz de produzir.

Na verdade, essa é a sua principal característica, a comunicação mais “íntima” com quem tem o interesse em saber sobre a empresa, suas novidades ou mesmo tirar dúvidas.

É possível ganhar dinheiro com um blog?

ganhar-dinheiro-blog Blog: o que é, para que serve e como ter um?

Sim, é possível.

Inclusive, existem inúmeras pessoas nesse exato momento faturando com os seus blogs, seja uma renda extra, para complementar o rendimento principal, seja como o próprio sustento mensal.

Muitos desistem da ideia de começar um blog justamente por acharem que a monetização – palavra tão conhecida que significa transformar os seus posts e blog em dinheiro – é uma tarefa muito complicada, mas não é bem assim.

Vejamos abaixo as diferentes maneiras de você fazer dinheiro com o seu blog:

  • Marketing de conteúdo: uma marca cria um blog com o intuito de se manter no topo das sugestões do Google, trazendo cada vez mais potenciais consumidores para entrar em contato com ela. Uma vez em contato, esses consumidores vão se afiliar ao blog da marca de alguma forma – como uma lista de e-mails, por exemplo -, e o caminho ficará livre para que a marca dialogue com os possíveis interessados e possa oferecer os seus produtos ou serviços.
  • Anúncios: outra forma de monetizar com o seu blog são os anúncios. O blogueiro negocia espaços em sua página para que parceiros possam oferecer os seus produtos, como um aluguel desses espaços. Existem plataformas como o Google Adsense onde o blog é cadastrado e recebe automaticamente os anúncios, mas a maioria dos blogueiros prefere negociar diretamente com as empresas caso o site já renda um número de visitas regulares consolidado.
  • Links de afiliados: outra forma de ganhar dinheiro através de um blog é com links de afiliados. Caso ainda não saiba, afiliados são aqueles vendedores que recebem de alguma empresa o “direito” de comercializarem seus produtos, e o vendedor recebe uma comissão caso uma venda seja realizada a partir do link desse determinado afiliado. Nesse caso, uma página que recebe visitas recorrentes tende a atrair mais interessados em acessar e comprar os produtos que são divulgados naquele site, através do link de afiliado do blogueiro. É muito popular em sites de nicho.

Como criar e abrir um blog?

Isso é muito simples!

Atualmente existem plataformas que oferecem serviços fáceis e muito intuitivos para que você possa começar o seu blog pessoal ou comercial.

Basta que você defina primariamente sobre o que você deseja falar e então seguir os passos abaixo:

  1. Escolher a plataforma onde você deseja hospedar o seu blog, como por exemplo WordPress e Blogger;
  2. Decidir se o seu serviço será gratuito ou pago. Para ambos, existem vantagens e desvantagens, então é preciso que você tenha definido com qual objetivo começará a sua página e ver o que mais se encaixa na sua demanda;
  3. Configurar o seu domínio, ou seja, o nome do seu blog;
  4. Escolher o design que você deseja implantar;
  5. Começar a gerar o seu conteúdo.

Parece simples, não é mesmo? E pode ser bem simples mesmo se você se planejar e tiver em mente exatamente o que deseja fazer. 

Como ter um blog 100% grátis com WordPress?

Veja um passo-a-passo de criação de blog no WordPress:

  1. Crie uma conta

    Acesse wordpress.com/start/user e crie sua conta.wordpress-passo-1 Blog: o que é, para que serve e como ter um?

  2. Crie um blog do zero

    Caso apareça uma tela como essa, selecione a primeira opção, que é criar seu site no WordPress.com. Basta clicar em “Comece agora”, e então digite o nome do seu blog.
    wordpress-passo-2 Blog: o que é, para que serve e como ter um?

  3. Escolha um domínio

    Em seguida você deverá escolher um domínio. Você pode pular essa etapa ou já selecionar a opção gratuita e editar depois.wordpress-passo-3 Blog: o que é, para que serve e como ter um?

  4. Escolha um template

    Escolha um visual para o seu blog. Você poderá trocar as fontes (letras) assim que escolher um modelo.wordpress-passo-4 Blog: o que é, para que serve e como ter um?

  5. Escolha um plano

    Selecione o plano gratuito.
    wordpress-passo-5 Blog: o que é, para que serve e como ter um?

  6. Personalize seu blog

    Faça todas as edições que desejar em seu blog! A ferramenta do WordPress é muito completa, então você vai poder criar muita coisa em seu novo blog. Ao finalizar as edições, clique no botão “Complete setup”.
    wordpress-passo-6 Blog: o que é, para que serve e como ter um?

  7. Lance seu blog

    Você vai precisar confirmar novamente o domínio e o plano gratuito. Depois, clique no botão “Launch your site” para colocar seu site no ar!wordpress-passo-7 Blog: o que é, para que serve e como ter um?

Como ter um blog profissional com WordPress?

Para ter um blog profissional com WordPress você vai precisar investir um pouquinho. Não seria profissional se não fosse por isso, não é mesmo?!

Os investimentos são esses aqui:

  1. Domínio: É o endereço www do seu blog. Custa, em média, 40 reais por ano.
  2. Hospedagem: É um computador online que faz seu site funcionar. O preço varia bastante, você pode conferir algumas opções acessando: melhores empresas de hospedagem de sites de 2024.
  3. Criação do template: Aqui você tem duas opções, conforme descrevo abaixo:
    • Template pronto: É o visual do blog já pronto, com todo o visual preparado para você instalar em seu projeto e personalizar como quiser. Há opções gratuitas no próprio repositório do WordPress, mas você também pode optar por temas premium como os do ThemeForest;
    • Template próprio: É criado por um profissional da área, sendo freelancer ou agência com especialidade em web design e WordPress. Essa é a alternativa ideal se você procura algo com identidade visual própria, boa otimização, desempenho, segurança e consultoria.

Como começar a blogar?

A partir da criação do blog, você precisará responder algumas perguntas que vão direcionar você para como dividir o seu conteúdo com o leitor, como:

  • Para qual público eu estou escrevendo?
  • O que eu estou oferecendo para esse público?
  • Com qual frequência eu farei as minhas postagens?
  • Como vou me diferenciar de outros blogs que produzem o mesmo conteúdo?
  • Como vou me aproximar dos meus leitores?
  • Como irei monetizar o meu blog?
  • Irei utilizar redes sociais?

Respondidas essas perguntas, você estará pronto para começar o seu blog e fazê-lo crescer até se tornar autossustentável.

Mas se você só deseja dividir com outras pessoas os seus pensamentos e ideias, esse espaço existe também. Afinal, foi para isso que eles surgiram, em primeiro lugar, não é verdade?

Boa sorte!

Créditos das imagens: Freepik, WordPress.com e Fabio Lobo.

Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência

Uma nova modalidade de negócio digital é ganhar dinheiro criando e vendendo sites. Mas será que sendo novo na área, dá para ser bem-sucedido e conquistar sucesso?

Criar e vender sites é mais simples do que pode parecer. Você só precisa das ferramentas e parcerias certas nessa jornada. E você deve ter um diferencial, é claro, para se destacar da concorrência no mercado.

Para te auxiliar, vamos apresentar agora informações essenciais para você aprender como criar sites sem ter experiência e garantir suas vendas. Acompanhe o artigo.

ganhar-dinheiro-criando-sites Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência

Quais são os tipos de sites?

De maneira básica, os três tipos de sites são: lojas virtuais, blogs e, é claro, sites profissionais.

São essas as oportunidades de negócio:

  1. Lojas virtuais – ofereça para potenciais clientes um e-commerce completo, pronto para começar a faturar. O conteúdo pode vir 100% dele ou sua equipe pode providenciar produção de fotos e muito mais.
  2. Blogs – os blogs aproximam empresas e clientes e são uma excelente oportunidade de otimização de conteúdo. Outra ideia é oferecer esse tipo de serviço para blogueiros. Essa é uma profissão bastante atual e em ascensão.
  3. Sites profissionais – seja para o cliente que pretende vender algo ou aquele que precisa de um portfolio online, você tem grandes possibilidades de criar sites bastante completos.

O que você precisa saber para criar sites?

Depende de o que você tem em mente: quer uma renda extra, dinheiro fácil ou uma carreira?

Sejamos sinceros, há três tipos de pessoa nessa área:

  1. Sobrinhos: Não têm ambição ou conhecimento básico na área. Acha que o que faz já tá bom, e muitas vezes faz o cliente jogar dinheiro fora;
  2. Estudantes / Amadores: Estão aprendendo ou até já têm aprendizado na área. Ainda falta um tanto para se tornarem profissionais, mas podem conseguir fazer trabalhos com certa qualidade quando não tentam dar um passo maior do que a perna;
  3. Profissionais: Já trabalham na área, têm uma carreira ou prestam serviços como freelancers.

Em qual dessas categorias você se encaixa – ou quer se encaixar?

Mesmo que você não queira trabalhar com criação de sites como atividade principal, você deve fazer um bom trabalho – até porque isso irá definir seu retorno financeiro.

Então, se sua ideia é buscar algo que dê dinheiro fácil, esse post não é pra você! Há outras opções para renda extra que não necessitam de muito conhecimento.

Sendo assim, para evitar frustrar clientes e você mesmo, procure fazer o que você acha que terá mais familiaridade.

Bom, vamos em frente: a grosso modo, a criação de um site é dividida em duas partes – Web Design e Programação.

O que é Web Design?

Web Design é a área de atuação do web designer, que, como o nome já entrega, cria designs para web.

Em resumo, é o profissional responsável por fazer a arte do site, toda a parte visual.

E aqui o foco não é fazer algo o mais bonito possível! É preciso entender padrões de web, UX, acessibilidade e muito mais. Uma empresa pode perder clientes e oportunidades se o site for mal projetado.

Não se confunda: design gráfico é bem diferente de web design. É preciso estudo; não dá pra sair de uma área para a outra num piscar de olhos.

O que é programação ou desenvolvimento?

Basicamente é a parte “mágica” da coisa: todo o código do site, que é onde as coisas funcionam.

Sim, montar um site não é só fazer a parte visual e colocar no ar: é preciso programar as funções do site, e aqui entram diversos conceitos. SEO, acessibilidade, UX, performance e por aí vai.

Você sabia que um site sem acessibilidade pode render processo?

Essa parte normalmente pode ser dividida em duas partes também: front-end (responsável pelo código que mostra o que o visitante vê) e back-end (responsável pelo código que faz as ferramentas funcionarem).

Nesse post você pode ler mais sobre o assunto.

O desenvolvimento de um site pode ser feito de diversas formas, já que há diferentes linguagens de programação e frameworks disponíveis.

website Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência
Para trabalhar com criação de sites é preciso saber o que está fazendo, ou os resultados nunca serão alcançados.

Como criar e vender sites para clientes?

Antes de mais nada você deve escolher qual será sua área de atuação.

Se for só web design ou apenas programação, você precisará encontrar um parceiro que faça a outra parte – ou utilizar soluções prontas no mercado, mas para isso você terá que ter alguns conhecimentos básicos da área em questão.

Se quiser fazer ambas as partes, o tempo de estudo e preparo é bem maior. Outra opção é partir para soluções prontas, como templates, frameworks e construtores.

Assim você aprende o básico de cada área e pode oferecer serviços mais simples.

Vou dar um norte sobre cada possibilidade logo abaixo.

Cursos para elaboração de sites

Hoje em dia, felizmente, há muitas opções de cursos e tutoriais onlines, grátis ou pagos, disponíveis na internet.

Se você quiser se atualizar ou aprender algo novo, acesse a Udemy e busque cursos mais avaliados.

YouTube também tem boas opções, claro. Mas a primeira opção é ser mais focada e propícia para estudos.

Ferramentas para criação de sites, lojas virtuais e blogs

Aqui as possibilidades são quase infinitas. Mas quantidade não significa qualidade.

Construtores de site

Construtores de site como Wix e afins, por exemplo, não conseguem entregar um site profissional – nem perto disso.

A ideia de construtores do tipo é justamente entregar uma solução pronta para que qualquer um, com ou sem experiência na área, possa fazer um site.

Por consequência, o resultado final é um site lento, sem diversas questões de usabilidade e acessibilidade, além de ter um visual amador.

Primeiras posições do Google? Nem pensar.

O único construtor realmente bom que eu costumava indicar era o SitePX, que infelizmente fechou as portas. Por lá haviam soluções para SEO, diversas ferramentas e o carregamento era bem rápido.

Se possível, fuja de site builders no geral. Mas se encontrar um que ofereça soluções realmente profissionais, deixe o link nos comentários pra ajudar quem está começando!

CMS

Content Management System (Sistema Gerenciador de Conteúdo) é uma opção mais avançada.

A plataforma mais conhecida e utilizada no mundo é o WordPress. Nesse caso, há duas versões:

  • wordpress.org: Solução self-hosted. Você deve instalar em um servidor (hospedagem) e terá total controle de tudo.
  • wordpress.com: Solução online hospedada pelo próprio WP. Há opções de planos, de um gratuito a um bem salgado, com vantagens diferentes.

A primeira opção vale muito mais a pena, claro.

É possível conseguir uma hospedagem mais barata e especializada, como a WOWF, além de você ter total controle do CMS, plugins, temas e por aí vai.

Templates prontos

Templates prontos (ou modelos prontos) são, basicamente, os sites já prontos para irem pro ar.

Não é como em um construtor de sites, onde você se cadastra e escolhe uma das opções – aqui você deve baixar o template, fazer a instalação e personalizações necessárias.

Nesse caso você pode optar pelo template pronto para um CMS, como o WordPress, ou algo em HTML puro – ou até mesmo com algumas funções em PHP, como formulário de contato.

Recomendo o ThemeForest, que tem uma biblioteca enorme com ambas as opções.

Frameworks e boilerplates

Framework é, basicamente, o esqueleto de um projeto. Em alguns casos ele oferece alguns temas prontos, como é o caso do Bootstrap – que é uma boa opção para iniciantes ou pessoas sem muita experiência na área, e não para profissionais.

Boilerplate já costuma ser algo mais cru. É basicamente uma “coleção” de códigos ou estruturas básicas e/ou indispensáveis em um projeto.

Por exemplo, um boilerplate para WordPress vem com todos os arquivos necessários em fase inicial, além de algumas bibliotecas para ajudar no desenvolvimento.

Ou seja, um boilerplate é mais recomendado para pessoas com mais experiência, porque é, a grosso modo, a lista de ingredientes para fazer o bolo – enquanto o framework é um bolo de caixinha.

wireframing Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência
Criar um rascunho ou o wireframe do projeto antes de iniciá-lo é imprescindível!

Tenha um portfolio com seus serviços

Básico: Se você quer prestar serviços na internet, você deve mostrar seus serviços… na internet!

Um portfolio é uma apresentação de tudo o que você fez e faz. Reúna seus melhores projetos (que podem ser pessoais também), coloque descrições detalhadas e, de preferência, tenha um blog.

Revenda serviços de profissionais da área e ganhe comissões

Quem disse que você precisa saber fazer sites para vendê-los? Seja um vendedor!

Estude todos os conceitos da área pra não oferecer algo impossível para o cliente, saiba elaborar briefings e wireframes e procure parceiros que façam o serviço e estejam dispostos a pagar um comissionamento para que você faça o trabalho de prospecção.

Ah, detalhe: Só indicar um cliente e cobrar uma comissão pela indicação é sacanagem. Você não fez nada, por que deveria ganhar por isso?

Então, busque oferecer algo realmente digno de faturamento. Faça todo o “meio-de-campo” para o profissional.

Se ele não precisar manter contato com o cliente, será trabalho a menos e, por consequência, mais tempo para elaborar o trabalho. Algumas dicas:

  • Procure os clientes: redes sociais e sites de freelancers estão cheios de pedidos de serviços. Esteja presente e ativo diariamente, não espere os clientes chegarem até você;
  • Faça o briefing: Colete todas as informações com o cliente para orçar o projeto com o profissional;
  • Faça a proposta: Esse item e o acima podem ser os mais complicados de um projeto. Se você fizer essas partes de uma maneira bem completa e profissional, além de impressionar o cliente, irá ajudar e muito o profissional;
  • Pesquise referências e rascunhe: Você já está ciente de como o trabalho deverá ser feito. Então, entregar já “mastigado” para o profissional também seria ótimo;
  • Seja responsável pelos feedbacks: Ou seja, só você faz o contato com o cliente, nunca o profissional. Passe confiança de que você sabe o que está fazendo, e qualquer coisa diga que irá consultar sua equipe ou parceiro.

Com coisas assim você pode pensar em um valor fixo ou uma porcentagem no valor total do projeto. Nada mais justo!

Ah, e lembre-se sempre: antes de prometer algo para o cliente, consulte o profissional!


Jamais pare de se atualizar. Essa área traz alguma novidade por semana.

Você não precisa aprender tudo, mas precisa estar antenado e preparado. Uma tendência pode virar um padrão em poucas semanas.

Quais dicas você tem para manter-se sempre atualizado em sua área? Deixe seu comentário!

Texto enviado pelo parceiro Trampar Online.