Categoria: Home Office

Saiba mais sobre home office, trabalho remoto e teletrabalho

O mercado de trabalho experimentou nos últimos anos formas de trabalho mais flexíveis, longe das instalações da empresa. Assim, termos como home office, trabalho remoto e teletrabalho ficaram cada vez mais populares.

Por isso, não é mais estranho dizer que está trabalhando em casa, em um café e até mesmo fora do Brasil via internet.

E para cada relação de trabalho existe um termo específico, seja ele home office, trabalho remoto e teletrabalho.

Continue a leitura para diferenciar cada um deles.

home-office Saiba mais sobre home office, trabalho remoto e teletrabalho

O que é home office?

Home office é o trabalho de escritório realizado em casa

Ele pode ser executado por trabalhadores sem vínculo empregatício, a exemplo de freelancers – que cumprem suas atividades sem sair de casa a partir de dispositivos tecnológicos.

Ou quando o próprio trabalhador CLT efetua suas atividades em casa, de maneira eventual, também a partir de dispositivos tecnológicos, como se deu em muitas empresas durante a pandemia de covid-19.

Carreiras promissoras em home office 

As principais áreas que o mercado de trabalho tem absorvido de maneira mais flexível, a partir do modelo home office são:

  1. Social media: profissional que produz conteúdo e faz o monitoramento de perfis em redes sociais — com destaque para as redes Instagram e LinkedIn.
  2. Gestor de tráfego: profissional que gerencia as verbas e estratégias de anúncios na internet, baseado nos hábitos de consumo dos usuários.
  3. Gestor de marketing: profissional que desenvolve estratégias de marketing também baseado nos hábitos de consumo dos usuários. 
  4. Desenvolvedor:  profissional que cria e faz a manutenção de soluções digitais, tais como sites e aplicativos. 
  5. Infoprodutor: profissional que vende em plataformas digitais o conhecimento que detém, independente da área: da gastronomia à economia doméstica e o que mais imaginar!

O que é trabalho remoto?

O trabalho remoto é o trabalho realizado fora das dependências da empresa, de maneira eventual e não necessariamente em casa.

Ou seja: o serviço é feito em qualquer lugar, que não o trabalho, via dispositivos tecnológicos.

Agora, quando esta forma independente de trabalho é regularizada no contrato individual de trabalho, o termo adequado é teletrabalho conforme você verá mais abaixo.

Como melhorar as condições do trabalho remoto?

Confira as dicas de uma ergonomista – profissional que ajusta as condições de trabalho à fisiologia do trabalhador – e melhore a sua relação com o trabalho com pequenas mudanças em casa.

https://youtu.be/Jv2T4t8HlcM
Vídeo: Dicas de ergonomia para manter a produtividade no trabalho remoto

O que é teletrabalho?

Já o teletrabalho diz respeito à atividade realizada, integralmente, fora das dependências do trabalho, a partir de dispositivos tecnológicos.

Sob a regulamentação da Lei 13.467/2017 referente à reforma trabalhista. Que orienta o empregador a acordar no contrato individual de trabalho:

  • A oferta e manutenção (ou não) de recursos tecnológicos e materiais para execução do trabalho;
  • A forma de avaliação de desempenho;
  • A necessidade (ou não) de ir a empresa eventualmente;
  • Como evitar acidentes de trabalho, entre outros pontos.

Modos de teletrabalho

O teletrabalho pode ser realizado em: telecentros: local de trabalho compartilhado, a exemplo de coworkings; em casa ou em modo nômade: quando não há um lugar fixo para trabalhar.

E ainda existe a modalidade híbrida, quando a presença na empresa é necessária eventualmente, mas a maior parte do tempo o trabalho é realizado à distância.

Observação importante: trabalho externo, com por exemplo o vendedor porta a porta, não é qualificado como teletrabalho.

Como avaliar o teletrabalho?

A partir do cumprimento das metas no prazo estabelecido, da qualidade do trabalho entregue, da disponibilidade do trabalhador para contato com a gestão, entre outros critérios.

Tudo vai depender do que foi acordado em contrato individual de trabalho.

O empregador pode alterar o regime de trabalho?

Sim, mas será necessário prazo mínimo de 15 dias de transição para o regime presencial, bem como registro formal em contrato.  

Veja também: Condições contratuais do teletrabalho. 

Home office, trabalho remoto e teletrabalho são a mesma coisa?

Como já foi apontado anteriormente, existe uma relação entre os três sistemas de trabalho. Mas cada um traz a sua peculiaridade.

De modo geral, enquanto o home office é o trabalho realizado na casa do trabalhador.  

O trabalho remoto ocorre fora das instalações da empresa, de maneira ocasional. 

teletrabalho, também é realizado fora das instalações da empresa, porém de maneira regulamentada e integral.

O que home office, trabalho remoto e teletrabalho têm em comum?

Os três sistemas correspondem a formas mais flexíveis de trabalho, onde a entrega do trabalhador é mais valiosa do que o cumprimento da carga horária de trabalho.

Isso possibilita ao trabalhador adequar a rotina pessoal à demanda exigida pelo trabalho.

Além do mais, a presença de dispositivos tecnológicos é comum nas três práticas laborais. 

Afinal, a partir de um smartphone ou computador é possível trabalhar em qualquer lugar com acesso à internet. E a pandemia só evidenciou uma prática já habitual em grandes empresas multinacionais, a exemplo do Google.

E até mesmo aqui no Brasil, o Superior Tribunal de Trabalho já experimenta o teletrabalho desde 2012. 

Instituindo, inclusive, um guia de boas práticas de teletrabalho, como a disponibilização de equipamentos para os servidores e comunicação em equipe.

Créditos das imagens: Freepik.

Apostas esportivas online: é possível viver disso?

Não é incomum ver propagandas de casas de apostas em espaços publicitários dentro do esporte, como, por exemplo, camisas de times.

Isso acontece porque esse é um setor próspero e com potencial de crescimento de quase 10% para o começo da década de 2020.

Na América latina, estima-se que mais de 640 milhões de pessoas façam parte desse setor. Suas apostas consistem, em geral, em loterias e bingos.

Há, entretanto, uma tendência de migração para o mercado online, principalmente para o campo esportivo. Esse movimento foi em parte catalisado pela pandemia de COVID-19.

O potencial de apostas no Brasil e no restante da América latina é grande. Em países como Reino Unido e Inglaterra, o apostador é reconhecido como profissional.

O Brasil ainda enfrenta questões com a legalização dos operadores, mas já possui um número considerável de pessoas que vivem da prática.

apostas-esportivas-online Apostas esportivas online: é possível viver disso?

Apostas online podem ter impacto positivo na economia brasileira

Tecnicamente, não é ilegal fazer apostas no Brasil.

Existe uma abertura na legislação: o funcionamento de casas de apostas é proibido no território nacional, mas não há detalhamento sobre brasileiros apostarem virtualmente em casas estrangeiras.

A Lei 13.756, de 12 de dezembro de 2018, autoriza o licenciamento de operadores e também estrutura a proteção aos apostadores.

Entretanto, desde a sanção da lei, ainda são discutidos na Câmara dos Deputados e no Senado os projetos de legalização das casas de apostas.

No setor de apostas esportivas, é estimado um faturamento de cerca de R$7 bilhões apenas no Brasil e, por conta disso, as empresas do ramo fazem grandes investimentos em marketing: até mesmo times da série A do Brasileirão recebem algum tipo de patrocínio.

É inegável, então, que o Brasil possui um grande volume de apostas.

Seguindo o fluxo de dinheiro destinado a apostas ao longo dos anos, estima-se que a arrecadação bruta por conta do setor de apostas poderia ser de mais de R$70 bilhões por ano.

Isso sem contar os investimentos que seriam feitos pelos operadores e os empregos que seriam gerados.

É possível viver de apostas?

Existe uma tendência da geração Y, também conhecida como millennial, de não se interessar por jornadas de trabalho fixas e formatos tradicionais de empregos.

Dessa forma, nos últimos anos, tem sido notável o número de relatos de pessoas que abandonaram seus empregos formais para se dedicarem ao mundo das apostas online.

Em 2017, o Correio acompanhou a trajetória de um grupo de pessoas que, insatisfeitas com os próprios empregos e em contato com a possibilidade de lucrar com apostas, pediram demissão e se prepararam para entrar nesse mercado.

Alguns passaram a atuar apenas como apostadores, enquanto outros passaram a oferecer serviços de consultoria. Os resultados foram variados, tendo exemplos com 10% a 1000% de lucro mensal, assim como registro de meses de saldo negativo.

Em 2021, a IstoÉ apresentou um caso de um engenheiro de produção, Victor Dantas, que atua no mercado de apostas há mais de cinco anos.

Em uma parceria com um amigo, ele desenvolveu um algoritmo capaz de analisar estatísticas e fazer cálculos com intuito de aumentar a chance de acerto. Assim, eles fundaram a DetonaBet, um serviço de consultoria de apostas.

A renda de Victor vem das apostas. Segundo ele, o lucro dos últimos dois anos é da casa dos milhões. Só entre maio e junho de 2021, o lucro foi de R$100 mil.

aposta-online Apostas esportivas online: é possível viver disso?

Dicas para começar a apostar com responsabilidade

Se você está interessado em começar a apostar, é muito importante que você tenha algumas coisas em mente. Confira algumas dicas.

Estude como apostar e se dedique

Se você quer viver de apostas, esse será o seu emprego. Nada mais justo que fazer uma preparação adequada.

Antes de começar a de fato apostar, é preciso haver muita pesquisa e estudo sobre o tema. Escolha seus próprios métodos e desenvolva suas próprias estratégias.

Por mais que haja histórias de grandes lucros, é impossível ficar rico de um dia para o outro, muito menos sem fazer esforço.

Aposte com antecedência

Essa é uma dica extremamente valiosa.

No caso de uma partida esportiva, por exemplo, quanto mais perto do início, maior será a oscilação das cotações, as odds. Essa oscilação pode fazer com que as odds fiquem desajustadas por um momento e isso pode prejudicar sua estratégia.

Se planeje e faça a aposta com um tempo considerável de antecedência.

Não arrisque tudo em uma partida

Esse pode ser considerado um erro de iniciante.

No calor do momento, em meio a bons resultados anteriores, pode acontecer de um apostador decidir fazer um movimento arrojado e apostar uma grande quantia de dinheiro de uma vez só.

Isso pode gerar grandes prejuízos e interferir negativamente na carreira construída até então. É importante acumular conhecimento e maturidade com as apostas, para que se possa agir com a devida cautela.

Alguns riscos são necessários

Embora não se deva apostar todas as fichas de uma vez só, é preciso encontrar um ponto de equilíbrio.

Com o passar do tempo e com o acúmulo de experiência, você poderá enxergar melhor grandes oportunidades e tomar as melhores decisões para otimizar o seu lucro.

Seja seletivo ao apostar

Um profissional não sai apostando em toda partida que encontra.

Muito pelo contrário.

A decisão de apostar é fruto de uma análise cuidadosa das oportunidades e, uma vez que as escolhas foram feitas, é preciso ter foco. Afinal de contas, é o seu dinheiro que está em jogo.

Aposte no que você conhece

Se você não entende de futebol, não faz sentido que você aposte em uma partida.

A aposta deve ser feita em uma categoria ou esporte que você conheça e sobre a qual você consuma conteúdo.

A diversificação da carteira é importante, mas ela deve ser feita com base no seu conhecimento.

Desenvolva inteligência emocional para apostar

Assim como na Bolsa de Valores, os negócios feitos no mercado de apostas é feito de ganhos e perdas.

É de extrema importância que você tenha em mente que você não apenas pode, como você provavelmente irá perder dinheiro em algum momento. Entretanto, isso não o impede de continuar lucrando nas apostas seguintes.

Aprenda a lidar com as derrotas e deixe que elas se transformem em experiência, para que você se torne um profissional cada vez mais capacitado.

Créditos das imagens: Freepik.

Como emitir notas fiscais e recibos sendo freelancer

Você é freelancer e esbarrou em projetos que têm como requisito emitir notas ou recibos? Se ainda não consegue fazer a emissão desses tipos de comprovantes de pagamento, esta publicação será muito útil para você.

O profissional informal encontra muitas vezes dificuldades em firmar contratos com empresas pela exigência da sua contabilidade de ter recibos regularizados. Como consequência, infelizmente oportunidades são perdidas.

Geralmente, nota fiscal e recibo acabam sendo utilizados como sinônimos. Mas você sabe dizer em que circunstâncias eles podem ser emitidos?

Seja você prestador de serviço, empresário ou comerciante, é importante conhecer as diferenças entre esses dois comprovantes de pagamento e estar atualizado nas regras de uso de cada um.

emitir-notas-recibos-freelancer Como emitir notas fiscais e recibos sendo freelancer

Como emitir notas fiscais sendo freelancer?

Há algumas soluções para que você possa emitir nota fiscal eletrônica e garantir mais contratos de prestação de serviços em variadas áreas. E é o que você vai descobrir a seguir.

Acompanhe.

1 – Microempreendedor Individual

Você já conhece o Microempreendedor Individual ou MEI? Se você é um profissional autônomo, pode se enquadrar na categoria de MEI.

Uma das vantagens obtidas é que os seus serviços serão regularizados, e você, autorizado a emitir notas fiscais.

Para isso, você deve criar o seu registro e se mostrar interessado a legalizar o seu trabalho junto ao Governo Federal.

O MEI nada mais é do que a legalização do trabalhador como pessoa jurídica. Você recebe o seu CNPJ e pode emitir NF, além de recibos para clientes.

2 – Microempresa Individual

Outra alternativa é criar uma microempresa individual ou Eireli. Nesse caso, você pode ter um faturamento que supera o limite previsto no MEI.

É direito seu montar uma infraestrutura empresarial, com uma equipe própria e profissionalizar ainda mais os seus serviços.

Uma desvantagem seria a necessidade da contratação de um contador, pois os impostos e responsabilidades serão maiores do que os do MEI.

3 – Nota Fiscal Avulsa

Por fim, você pode escolher emitir nota fiscal avulsa. Também é possível.

Você só terá que entrar em contato com a Prefeitura da sua cidade e realizar um cadastro. Ele irá te autorizar a emitir NF avulsa.

Outra opção – Recibo para Pagamento de Autônomo

O Recibo para Pagamento de Autônomo, também conhecido como RPA, é mais uma oportunidade de como emitir notas fiscais na condição de profissional freelancer.

Essa opção é válida para aquele profissional que não busca a formalização do seu negócio, pelo menos por enquanto.

Mas atenção: nem toda empresa aceita recibo no lugar de nota fiscal.

Como emitir recibos como freelancer?

A contabilidade é um pilar fundamental na estrutura de uma empresa. Uma vírgula fora de lugar pode causar um enorme prejuízo e sérios problemas com a receita federal.

Todos os números declarados nos impostos e na contabilidade de uma empresa devem ser justificados através de documentos, notas fiscais, recibos e outros papéis. Se algum deles estiver faltando, as multas e restrições impostas pela Receita podem ser desastrosas.

Você, como freelancer ou profissional informal, pode emitir um recibo declarando que recebeu determinado valor por um serviço prestado, informando o nome da empresa contratante com CNPJ e a sua assinatura com CPF.

Esse documento que pode ser digitado e impresso tem valor legal para comprovar a prestação do serviço.

Mas não se esqueça: o melhor caminho é a formalidade, com CNPJ, emissão de notas fiscais e um contador. Afinal, ser freelancer também é ser profissional.

Modelos de recibos

Hoje, no Brasil, existem milhares de trabalhadores na informalidade. Ou seja, aqueles que prestam serviços em várias áreas mas não tem uma empresa aberta ou relação de trabalho reconhecida mediante documentação.

Dessa forma, para cada uma dessas áreas, existem várias categorias de recibos que se encaixam nas mais diversas situações. Entre eles podemos citar alguns exemplos:

Recibo de prestação de serviço

O recibo de prestação de serviço é o mais comum para quem está oferecendo um serviço mas não possui CNPJ.

É através dele que o trabalhador informal comprova que prestou um serviço e recebeu por ele, ao passo que a empresa contratante tem a documentação necessária para justificar aquele gasto.

Neste exemplo de recibo, você deve declarar algumas informações importantes como o seu nome, seu CPF, o valor recebido e o serviço prestado, o nome do contratante, seu documento – que pode ser CPF em caso de pessoa física ou CNPJ em caso de pessoa jurídica, o local, data e assinatura.

Abaixo você confere alguns exemplos e modelos de recibos de prestação de serviço.

Genérico

Este recibo pode ser utilizado para declarar o recebimento de quantias relacionadas à qualquer serviço prestado, sendo bem simples de preencher. Funciona para a maioria das situações em que uma empresa poderá contratá-lo.

Eu, ______________ (seu nome), CPF ___________, recebi a quantia de R$ _____ (valor por extenso), paga por  __________________ (nome da empresa ou pessoa contratante), CNPJ/CPF _________________, referente a ___________________ (serviço prestado).

______________ (Local), _______________ (data).

____________________

(sua assinatura)

Recibo de prestação de serviço eventual sem vínculo empregatício

Como trabalhador autônomo, você pode ter uma carteira de clientes fixos, esporádicos ou que solicitam apenas um trabalho.

Em algumas situações, você pode prestar serviços em várias ocasiões para o mesmo contratante, sem que haja um vínculo empregatício ou contrato de trabalho.

Ainda assim, é necessário emitir um recibo de prestação de serviço que comprove esta situação e deixe claro para ambas as partes.

Eu, ____________________, portador do CPF _____________, declaro por meio desta que recebi nesta data a quantia de R$_____________ (VALOR POR EXTENSO) da empresa denominada _________________________, sediada a Rua _____________________, Bairro ________________, Município de ___________________________, (Estado).

Declaro também que o valor recebido refere-se a _____________________________ (serviço prestado) que prestei a esta empresa, na condição de autônomo, sem habitualidade e freqüência, não caracterizando, em hipótese alguma, vínculo empregatício.

Dou plena e geral quitação pelos serviços que prestei e declaro que nada mais tenho a receber desta empresa, seja a qual título for.

Sem mais e para que esta seja interpretada como verdadeira, firmo.

____________________________________

Assinatura

Modelos de áreas específicas

Se você oferece um tipo de serviço específico, pode agilizar o seu processo deixando um modelo pronto com as principais informações relacionadas ao que você oferece, bastando preencher apenas os dados do contratante.

Abaixo, oferecemos alguns modelos de recibos para alguns serviços que normalmente são prestados por freelancers como design e produção de conteúdo.

Designer

Eu, ________________________, CPF _____________, declaro que recebi nesta data a quantia de R$_____________ (VALOR POR EXTENSO) da empresa ________________, CNPJ _____________________, relacionada a serviços de design tais como _______________________ (criação de artes, logo, peças gráficas, websites, etc).

__________________ (local), ___ (dia) de _____________ (mês) de 20__.

____________________________________

Assinatura

Produção de Conteúdo

Eu, ________________________, CPF _____________, declaro que recebi nesta data a quantia de R$_____________ (VALOR POR EXTENSO) da empresa ________________, CNPJ _____________________, relacionada a serviços de produção de conteúdo,  tais como _______________________ (textos para blogs/sites, e-mail marketings, e-books, roteiros, etc).

__________________ (local), ___ (dia) de _____________ (mês) de 20__.

____________________________________

Assinatura

Recibo de pagamento

Quando você é o contratante e o contratado precisa declarar a quantia recebida, também é possível emitir um recibo de pagamento, mesmo não tendo uma empresa aberta.

Basta apenas que o documento tenhas as informações referentes ao serviço que você contratou, seus dados, os dados do contratado e sua assinatura.

Eu, __________________, inscrito no CPF sob nº _______________, declaro para os fins que se reservam, que efetuei o pagamento no valor de R$ ______, referente à contratação dos serviços de ___________________ (nome da empresa ou profissional), inscrito no CNPJ/CPF sob nº ________________.

Local, data.

________________________________

Assinatura

Qual a principal diferença entre recibo e nota fiscal?

A principal diferença entre recibo e nota fiscal é com relação à finalidade desses documentos.

Isso porque, o primeiro tipo é um comprovante de pagamento. Enquanto isso, o segundo comprova um ato comercial, que pode ser compra e venda de produtos ou prestação de serviço.

Além disso, o recibo é mais utilizado por pessoas físicas, geralmente profissionais liberais ou autônomos. Para o governo federal esse tipo de documento não é oficial e por isso não substitui uma nota fiscal.

Já a nota fiscal em si é aplicada em trocas comerciais ou prestações de serviço que precisam ser comprovadas e taxadas por impostos do governo. Por essa razão, são utilizadas por empresas que pagam Imposto Sobre Serviço (ISS).

Sendo assim, pode-se dizer que a nota fiscal é um documento obrigatório. Caso não emitida no momento da venda ou da prestação de serviço, a empresa pode ser acusada de sonegação fiscal.

Mas o recibo não é obrigatório e pode ser feito caso o profissional acredite ser necessário para o negócio.

Pra que servem esses documentos?

Como já mencionado, cada documento tem uma finalidade diferente.

Dependendo do tipo de empresa ou serviço prestado, o recibo pode ser o suficiente. No entanto, as empresas que precisam prestar contas com o governo devem emitir notas para cada troca comercial feita.

Mas de uma maneira geral, esses comprovantes servem como controle interno das contas da empresa ou do prestador de serviço. Assim o negociante sabe quanto entra e o que sai do empreendimento durante o ano.

Além disso, uma nota fiscal também pode ser usada para comprovar doações ou até mesmo cancelar compras. E é através da apresentação desse documento que o cliente pode fazer trocas de produtos.

Devo emitir Notas fiscais ou Recibos?

Agora você sabe que nota fiscal é emitida para comprovar um ato comercial (compra e venda de produtos ou prestação de serviço). E também entender que o recibo é utilizado como comprovante de pagamento.

Sabe ainda que o recibo não é um documento oficial do governo, enquanto que a nota fiscal é necessária para a cobrança de impostos. Diante dessas informações, você deve perceber qual é a melhor opção para o seu negócio e assim estar dentro da lei.

Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência

Uma nova modalidade de negócio digital é ganhar dinheiro criando e vendendo sites. Mas será que sendo novo na área, dá para ser bem-sucedido e conquistar sucesso?

Criar e vender sites é mais simples do que pode parecer. Você só precisa das ferramentas e parcerias certas nessa jornada. E você deve ter um diferencial, é claro, para se destacar da concorrência no mercado.

Para te auxiliar, vamos apresentar agora informações essenciais para você aprender como criar sites sem ter experiência e garantir suas vendas. Acompanhe o artigo.

ganhar-dinheiro-criando-sites Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência

Quais são os tipos de sites?

De maneira básica, os três tipos de sites são: lojas virtuais, blogs e, é claro, sites profissionais.

São essas as oportunidades de negócio:

  1. Lojas virtuais – ofereça para potenciais clientes um e-commerce completo, pronto para começar a faturar. O conteúdo pode vir 100% dele ou sua equipe pode providenciar produção de fotos e muito mais.
  2. Blogs – os blogs aproximam empresas e clientes e são uma excelente oportunidade de otimização de conteúdo. Outra ideia é oferecer esse tipo de serviço para blogueiros. Essa é uma profissão bastante atual e em ascensão.
  3. Sites profissionais – seja para o cliente que pretende vender algo ou aquele que precisa de um portfolio online, você tem grandes possibilidades de criar sites bastante completos.

O que você precisa saber para criar sites?

Depende de o que você tem em mente: quer uma renda extra, dinheiro fácil ou uma carreira?

Sejamos sinceros, há três tipos de pessoa nessa área:

  1. Sobrinhos: Não têm ambição ou conhecimento básico na área. Acha que o que faz já tá bom, e muitas vezes faz o cliente jogar dinheiro fora;
  2. Estudantes / Amadores: Estão aprendendo ou até já têm aprendizado na área. Ainda falta um tanto para se tornarem profissionais, mas podem conseguir fazer trabalhos com certa qualidade quando não tentam dar um passo maior do que a perna;
  3. Profissionais: Já trabalham na área, têm uma carreira ou prestam serviços como freelancers.

Em qual dessas categorias você se encaixa – ou quer se encaixar?

Mesmo que você não queira trabalhar com criação de sites como atividade principal, você deve fazer um bom trabalho – até porque isso irá definir seu retorno financeiro.

Então, se sua ideia é buscar algo que dê dinheiro fácil, esse post não é pra você! Há outras opções para renda extra que não necessitam de muito conhecimento.

Sendo assim, para evitar frustrar clientes e você mesmo, procure fazer o que você acha que terá mais familiaridade.

Bom, vamos em frente: a grosso modo, a criação de um site é dividida em duas partes – Web Design e Programação.

O que é Web Design?

Web Design é a área de atuação do web designer, que, como o nome já entrega, cria designs para web.

Em resumo, é o profissional responsável por fazer a arte do site, toda a parte visual.

E aqui o foco não é fazer algo o mais bonito possível! É preciso entender padrões de web, UX, acessibilidade e muito mais. Uma empresa pode perder clientes e oportunidades se o site for mal projetado.

Não se confunda: design gráfico é bem diferente de web design. É preciso estudo; não dá pra sair de uma área para a outra num piscar de olhos.

O que é programação ou desenvolvimento?

Basicamente é a parte “mágica” da coisa: todo o código do site, que é onde as coisas funcionam.

Sim, montar um site não é só fazer a parte visual e colocar no ar: é preciso programar as funções do site, e aqui entram diversos conceitos. SEO, acessibilidade, UX, performance e por aí vai.

Você sabia que um site sem acessibilidade pode render processo?

Essa parte normalmente pode ser dividida em duas partes também: front-end (responsável pelo código que mostra o que o visitante vê) e back-end (responsável pelo código que faz as ferramentas funcionarem).

Nesse post você pode ler mais sobre o assunto.

O desenvolvimento de um site pode ser feito de diversas formas, já que há diferentes linguagens de programação e frameworks disponíveis.

website Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência
Para trabalhar com criação de sites é preciso saber o que está fazendo, ou os resultados nunca serão alcançados.

Como criar e vender sites para clientes?

Antes de mais nada você deve escolher qual será sua área de atuação.

Se for só web design ou apenas programação, você precisará encontrar um parceiro que faça a outra parte – ou utilizar soluções prontas no mercado, mas para isso você terá que ter alguns conhecimentos básicos da área em questão.

Se quiser fazer ambas as partes, o tempo de estudo e preparo é bem maior. Outra opção é partir para soluções prontas, como templates, frameworks e construtores.

Assim você aprende o básico de cada área e pode oferecer serviços mais simples.

Vou dar um norte sobre cada possibilidade logo abaixo.

Cursos para elaboração de sites

Hoje em dia, felizmente, há muitas opções de cursos e tutoriais onlines, grátis ou pagos, disponíveis na internet.

Se você quiser se atualizar ou aprender algo novo, acesse a Udemy e busque cursos mais avaliados.

YouTube também tem boas opções, claro. Mas a primeira opção é ser mais focada e propícia para estudos.

Ferramentas para criação de sites, lojas virtuais e blogs

Aqui as possibilidades são quase infinitas. Mas quantidade não significa qualidade.

Construtores de site

Construtores de site como Wix e afins, por exemplo, não conseguem entregar um site profissional – nem perto disso.

A ideia de construtores do tipo é justamente entregar uma solução pronta para que qualquer um, com ou sem experiência na área, possa fazer um site.

Por consequência, o resultado final é um site lento, sem diversas questões de usabilidade e acessibilidade, além de ter um visual amador.

Primeiras posições do Google? Nem pensar.

O único construtor realmente bom que eu costumava indicar era o SitePX, que infelizmente fechou as portas. Por lá haviam soluções para SEO, diversas ferramentas e o carregamento era bem rápido.

Se possível, fuja de site builders no geral. Mas se encontrar um que ofereça soluções realmente profissionais, deixe o link nos comentários pra ajudar quem está começando!

CMS

Content Management System (Sistema Gerenciador de Conteúdo) é uma opção mais avançada.

A plataforma mais conhecida e utilizada no mundo é o WordPress. Nesse caso, há duas versões:

  • wordpress.org: Solução self-hosted. Você deve instalar em um servidor (hospedagem) e terá total controle de tudo.
  • wordpress.com: Solução online hospedada pelo próprio WP. Há opções de planos, de um gratuito a um bem salgado, com vantagens diferentes.

A primeira opção vale muito mais a pena, claro.

É possível conseguir uma hospedagem mais barata e especializada, como a WOWF, além de você ter total controle do CMS, plugins, temas e por aí vai.

Templates prontos

Templates prontos (ou modelos prontos) são, basicamente, os sites já prontos para irem pro ar.

Não é como em um construtor de sites, onde você se cadastra e escolhe uma das opções – aqui você deve baixar o template, fazer a instalação e personalizações necessárias.

Nesse caso você pode optar pelo template pronto para um CMS, como o WordPress, ou algo em HTML puro – ou até mesmo com algumas funções em PHP, como formulário de contato.

Recomendo o ThemeForest, que tem uma biblioteca enorme com ambas as opções.

Frameworks e boilerplates

Framework é, basicamente, o esqueleto de um projeto. Em alguns casos ele oferece alguns temas prontos, como é o caso do Bootstrap – que é uma boa opção para iniciantes ou pessoas sem muita experiência na área, e não para profissionais.

Boilerplate já costuma ser algo mais cru. É basicamente uma “coleção” de códigos ou estruturas básicas e/ou indispensáveis em um projeto.

Por exemplo, um boilerplate para WordPress vem com todos os arquivos necessários em fase inicial, além de algumas bibliotecas para ajudar no desenvolvimento.

Ou seja, um boilerplate é mais recomendado para pessoas com mais experiência, porque é, a grosso modo, a lista de ingredientes para fazer o bolo – enquanto o framework é um bolo de caixinha.

wireframing Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência
Criar um rascunho ou o wireframe do projeto antes de iniciá-lo é imprescindível!

Tenha um portfolio com seus serviços

Básico: Se você quer prestar serviços na internet, você deve mostrar seus serviços… na internet!

Um portfolio é uma apresentação de tudo o que você fez e faz. Reúna seus melhores projetos (que podem ser pessoais também), coloque descrições detalhadas e, de preferência, tenha um blog.

Revenda serviços de profissionais da área e ganhe comissões

Quem disse que você precisa saber fazer sites para vendê-los? Seja um vendedor!

Estude todos os conceitos da área pra não oferecer algo impossível para o cliente, saiba elaborar briefings e wireframes e procure parceiros que façam o serviço e estejam dispostos a pagar um comissionamento para que você faça o trabalho de prospecção.

Ah, detalhe: Só indicar um cliente e cobrar uma comissão pela indicação é sacanagem. Você não fez nada, por que deveria ganhar por isso?

Então, busque oferecer algo realmente digno de faturamento. Faça todo o “meio-de-campo” para o profissional.

Se ele não precisar manter contato com o cliente, será trabalho a menos e, por consequência, mais tempo para elaborar o trabalho. Algumas dicas:

  • Procure os clientes: redes sociais e sites de freelancers estão cheios de pedidos de serviços. Esteja presente e ativo diariamente, não espere os clientes chegarem até você;
  • Faça o briefing: Colete todas as informações com o cliente para orçar o projeto com o profissional;
  • Faça a proposta: Esse item e o acima podem ser os mais complicados de um projeto. Se você fizer essas partes de uma maneira bem completa e profissional, além de impressionar o cliente, irá ajudar e muito o profissional;
  • Pesquise referências e rascunhe: Você já está ciente de como o trabalho deverá ser feito. Então, entregar já “mastigado” para o profissional também seria ótimo;
  • Seja responsável pelos feedbacks: Ou seja, só você faz o contato com o cliente, nunca o profissional. Passe confiança de que você sabe o que está fazendo, e qualquer coisa diga que irá consultar sua equipe ou parceiro.

Com coisas assim você pode pensar em um valor fixo ou uma porcentagem no valor total do projeto. Nada mais justo!

Ah, e lembre-se sempre: antes de prometer algo para o cliente, consulte o profissional!


Jamais pare de se atualizar. Essa área traz alguma novidade por semana.

Você não precisa aprender tudo, mas precisa estar antenado e preparado. Uma tendência pode virar um padrão em poucas semanas.

Quais dicas você tem para manter-se sempre atualizado em sua área? Deixe seu comentário!

Texto enviado pelo parceiro Trampar Online.