Como otimizar um site WordPress

O WordPress é o sistema de criação de sites mais popular do mundo. Literalmente, é o mais usado na web, com um share com mais de 27 milhões de sites ativos em todo o mundo. Criar um site é fácil, existem plugins e temas. Mas há algo que não é tão fácil: otimizar um site WordPress.

Os plugins e temas podem até já vir otimizados (especialmente os temas premium, que assumem muitas vezes a opção de se declararem como temas otimizados para SEO) mas é o conjunto de plugins e a forma como funcionam com os temas que torna tudo mais complicado.

Além disso, o conteúdo, que é considerado o “rei” do website, deve também estar otimizado. Imagens com tamanho grande só vêm atrasar o carregamento do site e oferecer uma experiência menos boa para o utilizador final.  

A hospedagem é também um fator decisivo, pois devemos alojar o site num servidor que esteja otimizado para o uso que lhe vamos dar. Em último caso, devemos sempre optar por uma hospedagem de alta performance.

Trocando tudo isto por coisas práticas, deixamos aqui 7 dicas de como pode otimizar o seu site WordPress de forma fácil – até porque essa é uma plataforma que indicamos frequentemente aqui no blog para a criação de portfolios.

As dicas variam em dificuldade, sendo que as primeiras são as mais fáceis de executar.

como-otimizar-site-wordpress Como otimizar um site WordPress

1. Atualize plugins e temas

Os plugins são pequenos “addons” que adicionam funcionalidades ao WordPress. Por exemplo, existem plugins para newsletters, mas o WordPress não vem com esse plugin quando é instalado. O tema, ou theme em inglês, é aquilo que visualmente se mostra o site.

Ambos os plugins e temas têm que ser atualizados. O WordPress tem uma opção do lado esquerdo no menu onde mostra todas as atualizações. No entanto se o tema for premium, em alguns casos devemos ir ao site do autor e procurar manualmente pela última atualização.

As atualizações não só deixam o site seguro, como também podem aumentar a performance.

2. Utilize imagens otimizadas

Cada vez que é criada uma imagem, a mesma pode ser otimizada. Isto é, reduzir a imagem sem visivelmente reduzir a apresentação da mesma, cores, etc.

Isto faz com que quando a imagem é apresentada no site, carregue mais rápido porque tem um tamanho menor. Sites como o TinyPNG ou o Img2go são locais onde podemos otimizar as imagens que serão utilizadas no site.

3. Crie logotipos atrativos

O logotipo é o primeiro elemento visual que impacta o visitante. Se o logotipo for ruim, a probabilidade de não gostarem do produto ou serviço apresentado no site é maior.

Há várias ferramentas para criar logotipos grátis que recomendamos o uso, para que a experiência de utilizador seja melhorada. Veja algumas delas no link acima.

Lembre-se que você pode sempre otimizar a imagem utilizando a dica que deixamos acima.

4. Instale um plugin de segurança para o login

A segurança do seu website é também uma forma de o otimizar. Isto porque se o seu site for atacado por hackers, vai perder reputação e isso pode literalmente arruinar o seu negócio.

Recomendamos instalar um plugin de “2FA”, isto é, Two Factor Authentication, para que possa ter uma segunda “senha” depois de introduzir o seu utilizador e palavra passe no wp-admin do WordPress.

Recomendamos o plugin Google Authenticator – WordPress Two Factor Authentication (2FA), que tem mais de 25 mil instalações.

5. Cache para aumentar o desempenho do site

Com tantos plugins e temas, há algo que pode ser feito e que pode ajudar imenso na performance do seu site. Mas este ponto deve ser apenas feito quando o site estiver todo concluído: instalar plugins de cache.

Existem vários, sendo que o mais conhecido é o Super Cache. Instale apenas um, teste a sua configuração e a rapidez, e se não estiver satisfeito pode testar outro.

Em suma, o plugin de cache guarda em “memória” o design e os elementos da sua página para quando alguém com o mesmo tipo de navegador acessar a mesma página, ele a mostre mais rapidamente.

6. Hospedagem de alta performance

Quando um site tem muitas visitas, a hospedagem compartilhada pode não ser a melhor solução.

Escolher uma hospedagem de alta performance significa optar por um VPS (Virtual Private Server, ou Servidor Privado Virtual).

Escolha um serviço de hospedagem otimizada para desempenho no caso de achar que o seu site não está tão rápido quanto o que esperava.

Já conhece a WOWF?

7. Ferramentas de análise web

O Google Search Console é uma ferramenta de análise de seu site em termos de SEO (Search Engime Optimization) que permite a verificação de vários fatores, incluindo a performance, erros do GoogleBoot, palavras mais pesquisadas, etc. Esta é uma boa ferramenta para utilizar para saber da “saúde” do seu site. E por ser do Google, como (quase) tudo o que vem do Google, é gratuita e muito fácil de utilizar.

Além disso, o SEMrush é uma excelente opção para analisar, acompanhar e melhorar o SEO do seu site.


Com estas dicas, o seu site vai ficar mais otimizado e pronto para a venda ou a apresentação de seus serviços e trabalhos. Basta praticar tudo o que foi mencionado aqui!

Como emitir notas fiscais e recibos sendo freelancer

Você é freelancer e esbarrou em projetos que têm como requisito emitir notas ou recibos? Se ainda não consegue fazer a emissão desses tipos de comprovantes de pagamento, esta publicação será muito útil para você.

O profissional informal encontra muitas vezes dificuldades em firmar contratos com empresas pela exigência da sua contabilidade de ter recibos regularizados. Como consequência, infelizmente oportunidades são perdidas.

Geralmente, nota fiscal e recibo acabam sendo utilizados como sinônimos. Mas você sabe dizer em que circunstâncias eles podem ser emitidos?

Seja você prestador de serviço, empresário ou comerciante, é importante conhecer as diferenças entre esses dois comprovantes de pagamento e estar atualizado nas regras de uso de cada um.

emitir-notas-recibos-freelancer Como emitir notas fiscais e recibos sendo freelancer

Como emitir notas fiscais sendo freelancer?

Há algumas soluções para que você possa emitir nota fiscal eletrônica e garantir mais contratos de prestação de serviços em variadas áreas. E é o que você vai descobrir a seguir.

Acompanhe.

1 – Microempreendedor Individual

Você já conhece o Microempreendedor Individual ou MEI? Se você é um profissional autônomo, pode se enquadrar na categoria de MEI.

Uma das vantagens obtidas é que os seus serviços serão regularizados, e você, autorizado a emitir notas fiscais.

Para isso, você deve criar o seu registro e se mostrar interessado a legalizar o seu trabalho junto ao Governo Federal.

O MEI nada mais é do que a legalização do trabalhador como pessoa jurídica. Você recebe o seu CNPJ e pode emitir NF, além de recibos para clientes.

2 – Microempresa Individual

Outra alternativa é criar uma microempresa individual ou Eireli. Nesse caso, você pode ter um faturamento que supera o limite previsto no MEI.

É direito seu montar uma infraestrutura empresarial, com uma equipe própria e profissionalizar ainda mais os seus serviços.

Uma desvantagem seria a necessidade da contratação de um contador, pois os impostos e responsabilidades serão maiores do que os do MEI.

3 – Nota Fiscal Avulsa

Por fim, você pode escolher emitir nota fiscal avulsa. Também é possível.

Você só terá que entrar em contato com a Prefeitura da sua cidade e realizar um cadastro. Ele irá te autorizar a emitir NF avulsa.

Outra opção – Recibo para Pagamento de Autônomo

O Recibo para Pagamento de Autônomo, também conhecido como RPA, é mais uma oportunidade de como emitir notas fiscais na condição de profissional freelancer.

Essa opção é válida para aquele profissional que não busca a formalização do seu negócio, pelo menos por enquanto.

Mas atenção: nem toda empresa aceita recibo no lugar de nota fiscal.

Como emitir recibos como freelancer?

A contabilidade é um pilar fundamental na estrutura de uma empresa. Uma vírgula fora de lugar pode causar um enorme prejuízo e sérios problemas com a receita federal.

Todos os números declarados nos impostos e na contabilidade de uma empresa devem ser justificados através de documentos, notas fiscais, recibos e outros papéis. Se algum deles estiver faltando, as multas e restrições impostas pela Receita podem ser desastrosas.

Você, como freelancer ou profissional informal, pode emitir um recibo declarando que recebeu determinado valor por um serviço prestado, informando o nome da empresa contratante com CNPJ e a sua assinatura com CPF.

Esse documento que pode ser digitado e impresso tem valor legal para comprovar a prestação do serviço.

Mas não se esqueça: o melhor caminho é a formalidade, com CNPJ, emissão de notas fiscais e um contador. Afinal, ser freelancer também é ser profissional.

Modelos de recibos

Hoje, no Brasil, existem milhares de trabalhadores na informalidade. Ou seja, aqueles que prestam serviços em várias áreas mas não tem uma empresa aberta ou relação de trabalho reconhecida mediante documentação.

Dessa forma, para cada uma dessas áreas, existem várias categorias de recibos que se encaixam nas mais diversas situações. Entre eles podemos citar alguns exemplos:

Recibo de prestação de serviço

O recibo de prestação de serviço é o mais comum para quem está oferecendo um serviço mas não possui CNPJ.

É através dele que o trabalhador informal comprova que prestou um serviço e recebeu por ele, ao passo que a empresa contratante tem a documentação necessária para justificar aquele gasto.

Neste exemplo de recibo, você deve declarar algumas informações importantes como o seu nome, seu CPF, o valor recebido e o serviço prestado, o nome do contratante, seu documento – que pode ser CPF em caso de pessoa física ou CNPJ em caso de pessoa jurídica, o local, data e assinatura.

Abaixo você confere alguns exemplos e modelos de recibos de prestação de serviço.

Genérico

Este recibo pode ser utilizado para declarar o recebimento de quantias relacionadas à qualquer serviço prestado, sendo bem simples de preencher. Funciona para a maioria das situações em que uma empresa poderá contratá-lo.

Eu, ______________ (seu nome), CPF ___________, recebi a quantia de R$ _____ (valor por extenso), paga por  __________________ (nome da empresa ou pessoa contratante), CNPJ/CPF _________________, referente a ___________________ (serviço prestado).

______________ (Local), _______________ (data).

____________________

(sua assinatura)

Recibo de prestação de serviço eventual sem vínculo empregatício

Como trabalhador autônomo, você pode ter uma carteira de clientes fixos, esporádicos ou que solicitam apenas um trabalho.

Em algumas situações, você pode prestar serviços em várias ocasiões para o mesmo contratante, sem que haja um vínculo empregatício ou contrato de trabalho.

Ainda assim, é necessário emitir um recibo de prestação de serviço que comprove esta situação e deixe claro para ambas as partes.

Eu, ____________________, portador do CPF _____________, declaro por meio desta que recebi nesta data a quantia de R$_____________ (VALOR POR EXTENSO) da empresa denominada _________________________, sediada a Rua _____________________, Bairro ________________, Município de ___________________________, (Estado).

Declaro também que o valor recebido refere-se a _____________________________ (serviço prestado) que prestei a esta empresa, na condição de autônomo, sem habitualidade e freqüência, não caracterizando, em hipótese alguma, vínculo empregatício.

Dou plena e geral quitação pelos serviços que prestei e declaro que nada mais tenho a receber desta empresa, seja a qual título for.

Sem mais e para que esta seja interpretada como verdadeira, firmo.

____________________________________

Assinatura

Modelos de áreas específicas

Se você oferece um tipo de serviço específico, pode agilizar o seu processo deixando um modelo pronto com as principais informações relacionadas ao que você oferece, bastando preencher apenas os dados do contratante.

Abaixo, oferecemos alguns modelos de recibos para alguns serviços que normalmente são prestados por freelancers como design e produção de conteúdo.

Designer

Eu, ________________________, CPF _____________, declaro que recebi nesta data a quantia de R$_____________ (VALOR POR EXTENSO) da empresa ________________, CNPJ _____________________, relacionada a serviços de design tais como _______________________ (criação de artes, logo, peças gráficas, websites, etc).

__________________ (local), ___ (dia) de _____________ (mês) de 20__.

____________________________________

Assinatura

Produção de Conteúdo

Eu, ________________________, CPF _____________, declaro que recebi nesta data a quantia de R$_____________ (VALOR POR EXTENSO) da empresa ________________, CNPJ _____________________, relacionada a serviços de produção de conteúdo,  tais como _______________________ (textos para blogs/sites, e-mail marketings, e-books, roteiros, etc).

__________________ (local), ___ (dia) de _____________ (mês) de 20__.

____________________________________

Assinatura

Recibo de pagamento

Quando você é o contratante e o contratado precisa declarar a quantia recebida, também é possível emitir um recibo de pagamento, mesmo não tendo uma empresa aberta.

Basta apenas que o documento tenhas as informações referentes ao serviço que você contratou, seus dados, os dados do contratado e sua assinatura.

Eu, __________________, inscrito no CPF sob nº _______________, declaro para os fins que se reservam, que efetuei o pagamento no valor de R$ ______, referente à contratação dos serviços de ___________________ (nome da empresa ou profissional), inscrito no CNPJ/CPF sob nº ________________.

Local, data.

________________________________

Assinatura

Qual a principal diferença entre recibo e nota fiscal?

A principal diferença entre recibo e nota fiscal é com relação à finalidade desses documentos.

Isso porque, o primeiro tipo é um comprovante de pagamento. Enquanto isso, o segundo comprova um ato comercial, que pode ser compra e venda de produtos ou prestação de serviço.

Além disso, o recibo é mais utilizado por pessoas físicas, geralmente profissionais liberais ou autônomos. Para o governo federal esse tipo de documento não é oficial e por isso não substitui uma nota fiscal.

Já a nota fiscal em si é aplicada em trocas comerciais ou prestações de serviço que precisam ser comprovadas e taxadas por impostos do governo. Por essa razão, são utilizadas por empresas que pagam Imposto Sobre Serviço (ISS).

Sendo assim, pode-se dizer que a nota fiscal é um documento obrigatório. Caso não emitida no momento da venda ou da prestação de serviço, a empresa pode ser acusada de sonegação fiscal.

Mas o recibo não é obrigatório e pode ser feito caso o profissional acredite ser necessário para o negócio.

Pra que servem esses documentos?

Como já mencionado, cada documento tem uma finalidade diferente.

Dependendo do tipo de empresa ou serviço prestado, o recibo pode ser o suficiente. No entanto, as empresas que precisam prestar contas com o governo devem emitir notas para cada troca comercial feita.

Mas de uma maneira geral, esses comprovantes servem como controle interno das contas da empresa ou do prestador de serviço. Assim o negociante sabe quanto entra e o que sai do empreendimento durante o ano.

Além disso, uma nota fiscal também pode ser usada para comprovar doações ou até mesmo cancelar compras. E é através da apresentação desse documento que o cliente pode fazer trocas de produtos.

Devo emitir Notas fiscais ou Recibos?

Agora você sabe que nota fiscal é emitida para comprovar um ato comercial (compra e venda de produtos ou prestação de serviço). E também entender que o recibo é utilizado como comprovante de pagamento.

Sabe ainda que o recibo não é um documento oficial do governo, enquanto que a nota fiscal é necessária para a cobrança de impostos. Diante dessas informações, você deve perceber qual é a melhor opção para o seu negócio e assim estar dentro da lei.

Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência

Uma nova modalidade de negócio digital é ganhar dinheiro criando e vendendo sites. Mas será que sendo novo na área, dá para ser bem-sucedido e conquistar sucesso?

Criar e vender sites é mais simples do que pode parecer. Você só precisa das ferramentas e parcerias certas nessa jornada. E você deve ter um diferencial, é claro, para se destacar da concorrência no mercado.

Para te auxiliar, vamos apresentar agora informações essenciais para você aprender como criar sites sem ter experiência e garantir suas vendas. Acompanhe o artigo.

ganhar-dinheiro-criando-sites Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência

Quais são os tipos de sites?

De maneira básica, os três tipos de sites são: lojas virtuais, blogs e, é claro, sites profissionais.

São essas as oportunidades de negócio:

  1. Lojas virtuais – ofereça para potenciais clientes um e-commerce completo, pronto para começar a faturar. O conteúdo pode vir 100% dele ou sua equipe pode providenciar produção de fotos e muito mais.
  2. Blogs – os blogs aproximam empresas e clientes e são uma excelente oportunidade de otimização de conteúdo. Outra ideia é oferecer esse tipo de serviço para blogueiros. Essa é uma profissão bastante atual e em ascensão.
  3. Sites profissionais – seja para o cliente que pretende vender algo ou aquele que precisa de um portfolio online, você tem grandes possibilidades de criar sites bastante completos.

O que você precisa saber para criar sites?

Depende de o que você tem em mente: quer uma renda extra, dinheiro fácil ou uma carreira?

Sejamos sinceros, há três tipos de pessoa nessa área:

  1. Sobrinhos: Não têm ambição ou conhecimento básico na área. Acha que o que faz já tá bom, e muitas vezes faz o cliente jogar dinheiro fora;
  2. Estudantes / Amadores: Estão aprendendo ou até já têm aprendizado na área. Ainda falta um tanto para se tornarem profissionais, mas podem conseguir fazer trabalhos com certa qualidade quando não tentam dar um passo maior do que a perna;
  3. Profissionais: Já trabalham na área, têm uma carreira ou prestam serviços como freelancers.

Em qual dessas categorias você se encaixa – ou quer se encaixar?

Mesmo que você não queira trabalhar com criação de sites como atividade principal, você deve fazer um bom trabalho – até porque isso irá definir seu retorno financeiro.

Então, se sua ideia é buscar algo que dê dinheiro fácil, esse post não é pra você! Há outras opções para renda extra que não necessitam de muito conhecimento.

Sendo assim, para evitar frustrar clientes e você mesmo, procure fazer o que você acha que terá mais familiaridade.

Bom, vamos em frente: a grosso modo, a criação de um site é dividida em duas partes – Web Design e Programação.

O que é Web Design?

Web Design é a área de atuação do web designer, que, como o nome já entrega, cria designs para web.

Em resumo, é o profissional responsável por fazer a arte do site, toda a parte visual.

E aqui o foco não é fazer algo o mais bonito possível! É preciso entender padrões de web, UX, acessibilidade e muito mais. Uma empresa pode perder clientes e oportunidades se o site for mal projetado.

Não se confunda: design gráfico é bem diferente de web design. É preciso estudo; não dá pra sair de uma área para a outra num piscar de olhos.

O que é programação ou desenvolvimento?

Basicamente é a parte “mágica” da coisa: todo o código do site, que é onde as coisas funcionam.

Sim, montar um site não é só fazer a parte visual e colocar no ar: é preciso programar as funções do site, e aqui entram diversos conceitos. SEO, acessibilidade, UX, performance e por aí vai.

Você sabia que um site sem acessibilidade pode render processo?

Essa parte normalmente pode ser dividida em duas partes também: front-end (responsável pelo código que mostra o que o visitante vê) e back-end (responsável pelo código que faz as ferramentas funcionarem).

Nesse post você pode ler mais sobre o assunto.

O desenvolvimento de um site pode ser feito de diversas formas, já que há diferentes linguagens de programação e frameworks disponíveis.

website Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência
Para trabalhar com criação de sites é preciso saber o que está fazendo, ou os resultados nunca serão alcançados.

Como criar e vender sites para clientes?

Antes de mais nada você deve escolher qual será sua área de atuação.

Se for só web design ou apenas programação, você precisará encontrar um parceiro que faça a outra parte – ou utilizar soluções prontas no mercado, mas para isso você terá que ter alguns conhecimentos básicos da área em questão.

Se quiser fazer ambas as partes, o tempo de estudo e preparo é bem maior. Outra opção é partir para soluções prontas, como templates, frameworks e construtores.

Assim você aprende o básico de cada área e pode oferecer serviços mais simples.

Vou dar um norte sobre cada possibilidade logo abaixo.

Cursos para elaboração de sites

Hoje em dia, felizmente, há muitas opções de cursos e tutoriais onlines, grátis ou pagos, disponíveis na internet.

Se você quiser se atualizar ou aprender algo novo, acesse a Udemy e busque cursos mais avaliados.

YouTube também tem boas opções, claro. Mas a primeira opção é ser mais focada e propícia para estudos.

Ferramentas para criação de sites, lojas virtuais e blogs

Aqui as possibilidades são quase infinitas. Mas quantidade não significa qualidade.

Construtores de site

Construtores de site como Wix e afins, por exemplo, não conseguem entregar um site profissional – nem perto disso.

A ideia de construtores do tipo é justamente entregar uma solução pronta para que qualquer um, com ou sem experiência na área, possa fazer um site.

Por consequência, o resultado final é um site lento, sem diversas questões de usabilidade e acessibilidade, além de ter um visual amador.

Primeiras posições do Google? Nem pensar.

O único construtor realmente bom que eu costumava indicar era o SitePX, que infelizmente fechou as portas. Por lá haviam soluções para SEO, diversas ferramentas e o carregamento era bem rápido.

Se possível, fuja de site builders no geral. Mas se encontrar um que ofereça soluções realmente profissionais, deixe o link nos comentários pra ajudar quem está começando!

CMS

Content Management System (Sistema Gerenciador de Conteúdo) é uma opção mais avançada.

A plataforma mais conhecida e utilizada no mundo é o WordPress. Nesse caso, há duas versões:

  • wordpress.org: Solução self-hosted. Você deve instalar em um servidor (hospedagem) e terá total controle de tudo.
  • wordpress.com: Solução online hospedada pelo próprio WP. Há opções de planos, de um gratuito a um bem salgado, com vantagens diferentes.

A primeira opção vale muito mais a pena, claro.

É possível conseguir uma hospedagem mais barata e especializada, como a WOWF, além de você ter total controle do CMS, plugins, temas e por aí vai.

Templates prontos

Templates prontos (ou modelos prontos) são, basicamente, os sites já prontos para irem pro ar.

Não é como em um construtor de sites, onde você se cadastra e escolhe uma das opções – aqui você deve baixar o template, fazer a instalação e personalizações necessárias.

Nesse caso você pode optar pelo template pronto para um CMS, como o WordPress, ou algo em HTML puro – ou até mesmo com algumas funções em PHP, como formulário de contato.

Recomendo o ThemeForest, que tem uma biblioteca enorme com ambas as opções.

Frameworks e boilerplates

Framework é, basicamente, o esqueleto de um projeto. Em alguns casos ele oferece alguns temas prontos, como é o caso do Bootstrap – que é uma boa opção para iniciantes ou pessoas sem muita experiência na área, e não para profissionais.

Boilerplate já costuma ser algo mais cru. É basicamente uma “coleção” de códigos ou estruturas básicas e/ou indispensáveis em um projeto.

Por exemplo, um boilerplate para WordPress vem com todos os arquivos necessários em fase inicial, além de algumas bibliotecas para ajudar no desenvolvimento.

Ou seja, um boilerplate é mais recomendado para pessoas com mais experiência, porque é, a grosso modo, a lista de ingredientes para fazer o bolo – enquanto o framework é um bolo de caixinha.

wireframing Como ganhar dinheiro criando sites sem ter experiência
Criar um rascunho ou o wireframe do projeto antes de iniciá-lo é imprescindível!

Tenha um portfolio com seus serviços

Básico: Se você quer prestar serviços na internet, você deve mostrar seus serviços… na internet!

Um portfolio é uma apresentação de tudo o que você fez e faz. Reúna seus melhores projetos (que podem ser pessoais também), coloque descrições detalhadas e, de preferência, tenha um blog.

Revenda serviços de profissionais da área e ganhe comissões

Quem disse que você precisa saber fazer sites para vendê-los? Seja um vendedor!

Estude todos os conceitos da área pra não oferecer algo impossível para o cliente, saiba elaborar briefings e wireframes e procure parceiros que façam o serviço e estejam dispostos a pagar um comissionamento para que você faça o trabalho de prospecção.

Ah, detalhe: Só indicar um cliente e cobrar uma comissão pela indicação é sacanagem. Você não fez nada, por que deveria ganhar por isso?

Então, busque oferecer algo realmente digno de faturamento. Faça todo o “meio-de-campo” para o profissional.

Se ele não precisar manter contato com o cliente, será trabalho a menos e, por consequência, mais tempo para elaborar o trabalho. Algumas dicas:

  • Procure os clientes: redes sociais e sites de freelancers estão cheios de pedidos de serviços. Esteja presente e ativo diariamente, não espere os clientes chegarem até você;
  • Faça o briefing: Colete todas as informações com o cliente para orçar o projeto com o profissional;
  • Faça a proposta: Esse item e o acima podem ser os mais complicados de um projeto. Se você fizer essas partes de uma maneira bem completa e profissional, além de impressionar o cliente, irá ajudar e muito o profissional;
  • Pesquise referências e rascunhe: Você já está ciente de como o trabalho deverá ser feito. Então, entregar já “mastigado” para o profissional também seria ótimo;
  • Seja responsável pelos feedbacks: Ou seja, só você faz o contato com o cliente, nunca o profissional. Passe confiança de que você sabe o que está fazendo, e qualquer coisa diga que irá consultar sua equipe ou parceiro.

Com coisas assim você pode pensar em um valor fixo ou uma porcentagem no valor total do projeto. Nada mais justo!

Ah, e lembre-se sempre: antes de prometer algo para o cliente, consulte o profissional!


Jamais pare de se atualizar. Essa área traz alguma novidade por semana.

Você não precisa aprender tudo, mas precisa estar antenado e preparado. Uma tendência pode virar um padrão em poucas semanas.

Quais dicas você tem para manter-se sempre atualizado em sua área? Deixe seu comentário!

Texto enviado pelo parceiro Trampar Online.

Onde e como registrar um domínio (.com.br, .com, .net e mais)

Quer registrar um domínio mas não sabe onde é mais barato e confiável? Então, não faça uma aquisição antes de ler este texto!

Acredite: comprar um domínio com a empresa errada pode te dar dores de cabeça.

Em suma sugerimos duas empresas para assinatura de domínio: Registro.br e 101domain. Mas antes, que tal saber um pouco mais sobre o assunto?

onde-como-registrar-dominio Onde e como registrar um domínio (.com.br, .com, .net e mais)

O que é um domínio?

Explicação básica: um domínio é o “endereço www” de um site, ou o que aparece depois da @ no email.

Para acessar um site direto de seu navegador, você precisa digitar o domínio dele. Para enviar um e-mail para alguém, você precisa digitar o endereço do e-mail dessa pessoa.

Exemplos:

Você pode registrar um domínio durante um período de sua escolha (mínimo de um ano) e utilizá-lo para ter um site ou contas de e-mail profissionais.

O que é hospedagem?

Importante: um domínio é diferente de uma hospedagem. A hospedagem é o ambiente virtual onde seu site e/ou seu e-mail têm recursos para funcionar.

Em suma, hospedagem é um computador online onde ficam armazenados todos os arquivos, funcionalidades, ferramentas e recursos de um site.

E é um computador mesmo: Tem disco rígido, memória RAM, processador, sistema operacional e tudo mais.

Então, ao acessar www.vitrinepix.com.br, só é possível ver nosso site porque o domínio “te levou” até a hospedagem onde a VitrenePix está.

Quanto custa um domínio?

Varia bastante, principalmente com promoções.

Domínios com extensão .br costumam ficar na faixa dos R$ 40,00, R$ 60,00 anuais – sim, ao comprar um domínio o pagamento é anual! Barato, né?

Domínios com extensão .com, .net, entre outros, são os que costumam variar mais. Você pode encontrar promoções a R$ 8,00 anuais, por exemplo.

Mas fique de olho nas pegadinhas: às vezes você precisa assinar por um período maior que 1 ano para conseguir esse valor. Falamos mais sobre isso abaixo.

Onde registrar um domínio?

Sugerimos dois sites para você assinar um domínio sem dores de cabeça e sem pagar muito por isso.

Registro.br

Ideal para comprar domínios com final .br, como .com.br, .art.br, .blog.br etc.

Atualmente o preço de um domínio no Registro.br é de R$ 40,00 anuais (com desconto em opções bianuais, trianuais etc).

Fique esperto: A empresa não envia boletos pelos correios. Toda a cobrança é feita apenas por e-mail – você receberá um email semanas antes do vencimento para que você possa renovar seu domínio tranquilamente. Se você receber um boleto impresso em sua casa, jogue-o fora: isso é uma fraude!

  • Acesse o site em: http://registro.br

101domain

Ideal para comprar domínios com final .com, .net, .uk, .org… uma infinidade de opções! Também é uma boa se você procura por domínios baratos.

O preço varia bastante. A média é de R$ 50,00 anuais (depende da cotação do dólar), mas dependendo do domínio você pode pagar bem mais ou até mesmo menos. A empresa faz diversas promoções.

Fique esperto: As promoções podem ser muito vantajosas, mas algumas vezes tem um “quê” de pegadinha. Leia atentamente cada detalhe antes de registrar domínio e não corra riscos de acabar pagando mais do que deveria.

  • Acesse o site em www.101domain.com

Como configurar um domínio em meu site?

No Registro.br, por exemplo, o processo é muito simples!

Se você for utilizar seu domínio em outro sistema, não tem problema: a explicação abaixo normalmente serve para qualquer caso.

Veja o passo-a-passo:

  1. Crie seu domínio no site do Registro.br. É importante que você faça o cadastro completo e realize o pagamento do domínio, caso contrário não irá funcionar;
  2. Clique no domínio que registrou, e depois em “Alterar servidores DNS”;
  3. Altere o “MASTER” e o “SLAVE 1” para os endereços que sua hospedagem passou;
  4. Espere propagar, o que pode levar até 24 horas.

Depois desses passos, ao acessar em um navegador o endereço do domínio que você registrou, será possível ver seu site (ou uma página em construção, por exemplo, caso ele ainda não esteja pronto).

Onde não registrar um domínio?

Há diversas fraudes e golpes na internet, e além disso também há problemas com atendimento e serviços de algumas empregas.

Ter um domínio próprio pode ser difícil e caro se você não ficar de olho. Confira algumas dicas e saiba onde registrar domínio sem problemas!

Cuidado com fraudes

Existem vários tipos de fraudes para quem tem um domínio registrado.

Um exemplo clássico é receber um boleto de pagamento de domínio em casa: Ao registrar um domínio, normalmente toda cobrança é feita pela internet. Logo, cobranças via boleto impresso são falsificações.

Muita gente já caiu nesse golpe e não conseguiu a devolução do dinheiro.

Cuidado com revenda de domínios

Outro tipo de problema comum são os chamados “domain name trolls”: algumas pessoas saem assinando diversos domínios com nome promissor e os coloca à venda por um preço muito maior.

Quanto custa um domínio? Em média R$ 50,00 anuais. Essas pessoas compram domínios por este valor e revendem por R$ 10.000,00, por exemplo, e não há muito o que você possa fazer na grande maioria das vezes.

Ou seja, se você quer comprar domínio e encontrou o endereço que deseja por um preço exorbitante, nossa recomendação é que você não compre. Busque outra opção de nome de domínio ou de extensão de domínio.

Opte por sites confiáveis

Os dois sites que indicamos são confiáveis e seguros. Então, você pode ficar tranquilo quanto a isso.

Mas se você encontrou outra empresa com preços bons para comprar domínio, pesquise sobre ela na internet, veja se há pessoas falando sobre ela.

Pesquisar é muito importante, pois assim você evita cair em um golpe.

Evite combos de domínio grátis com hospedagem

Muitas empresas oferecem o domínio grátis para quem assina um plano de hospedagem por um ano, por exemplo.

Cuidado: apesar de parecer uma boa economia de dinheiro, a hospedagem pode ser ruim – e isso irá prejudicar seu site.

Na dúvida, faça o registro do domínio com uma empresa especializada apenas nisso. Para a hospedagem, consulte um desenvolvedor de sua confiança para pedir dicas.

Empresas de registro de domínio não recomendadas

Por fim, atendimento faz toda a diferença – principalmente para quem não entende muito do assunto.

E infelizmente algumas empresas famosas investem pesado em publicidade e muito pouco em atendimento.

Por exemplo, já tivemos problemas com a UOL Host: alguns clientes não conseguiam fazer seus domínios funcionarem, e o suporte da empresa simplesmente não ajudou.

Depois de um tempo, fizeram uma “gambiarra” para funcionar apenas temporariamente.

Por isso, mais uma vez: pesquise bastante! UOL Host e Locaweb são líderes em reclamações. E, conforme expliquei acima, evite combos de domínio com hospedagem.

Créditos das imagens: Freepik.